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Alunos que vão participar do "Vereador por um dia" participaram de treinamento
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Alunos que vão participar do projeto "Vereador por um dia"
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Luiz Carlos Fagundes
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Beloni da Silveira Vasconcelos
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Adenilton Adélio Roque

Semana da Câmara começa nesta segunda com homenagens

A 23ª Semana da Câmara de Vereadores de Restinga Sêca começa nesta segunda-feira (27) e vai até o dia 4. A abertura ocorre com uma sessão solene com a entrega de título de “Cidadão Restinguense” a Adenilton Adélio Roque, do Roque Lanches, e de “Cidadãos Beneméritos” a Luiz Carlos Fagundes, o “Muçum”, da Funerária Fagundes, e Beloni da Silveira Vasconcelos, da Olaria Beloni. Após haverá um jantar de confraternização. Confira abaixo o histórico dos três homenageados.

A programação retorna na quinta-feira (30) com duas palestras no salão da Comunidade Luterana de Restinga Sêca. O tema é "prevenção e combate ao uso de drogas". Serão dois horários, às 9h e às 14h. Na sexta-feira (1º), ocorre no mesmo local, um almoço de integração com a APAE e a Casa do Idoso Marino Lovato.

O encerramento será na próxima segunda-feira (4), às 19h, com a sessão solene "Vereador por um dia". Neste ano, os parlamentares por um dia serão alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Érico Veríssimo.

Histórico de Luiz Carlos Fagundes
Luiz Carlos Fagundes, conhecido como Muçum, nasceu em 21 de agosto de 1953, filho de Romilda da Rosa Fagundes e Rufino da Rosa Fagundes (in memorian). Casou-se com Rosângela Machado Fagundes (in memorian). Teve quatro filhos: Carlos Aroldo Fagundes, Alexandro da Rosa Fagundes, Luis Carlos Fagundes Filho e Carlos Alexandre Fagundes. Iniciou sua vida profissional como engraxate. Trabalhou em diversas esquadrias de móveis do Município. Em 2 de março de 1975 iniciou as atividades da sua empresa, a Funerária Fagundes, na Rua Moisés Cantarelli, aos fundos da atual Eletrolupo (Pozzatti). Logo em seguida, mudou-se para o endereço em que se encontra até hoje. Sua empresa familiar, sempre contou com a mão de obra dos filhos, sobrinhos e irmãos.
Sempre prestou trabalhos sociais, pois muitas vezes as pessoas não tinham condições de pagar pelos serviços funerários, e mesmo assim o Sr. Luiz Carlos nunca deixou de encontrar uma forma de atender a toda a comunidade.

 

Histórico de Adenilton Adélio Roque
Adenilton Adério Roque, conhecido como Roque, nasceu na localidade de Porto Alves, no Município de Agudo. Mudou-se para Restinga Sêca com sua mãe, Maria Gomes Roque, em março de 1984, com 13 anos, e reside no mesmo endereço até os dias de hoje. Antes de abrir seu próprio empreendimento, trabalhou na empresa do Sr. Armindo Tronco, e também como pintor, de forma autônoma. Abriu sua lanchonete em 1989, tendo seu primeiro estabelecimento na Av. Júlio de Castilhos (onde hoje funciona a Confraria). Em 1992 mudou-se para o endereço onde continua até hoje.
Casou-se com a professora Denise Guidetti em 1992, do matrimônio tiveram a filha Iáskara Guidetti Roque, com 25 anos, formada recentemente em fisioterapia pela UNIFRA, e trabalha na empresa Vivare Fisioterapia e Pilates. Sua lanchonete funciona diariamente, contando com três funcionários, com ambiente familiar, um espaço amplo e acolhedor. Já participou de vários eventos municipais prestando serviços com a lanchonete, dentre eventos esportivos, candeeiros, festivais de dança, entre outros, gerando muitos empregos desde a abertura.

 

Histórico de Beloni da Silveira Vasconcelos
O Senhor Beloni da Silveira Vasconcelos tem 82 anos, é filho de Josefina da Silveira e Ricardo Vasconcelos. Nasceu em Restinga Sêca, em 26 de setembro de 1941. Começou a trabalhar de forma precoce, aos 11 anos de idade, pois a família era grande e a situação era de pobreza, por esse motivo teve que abandonar os estudos.
A história de sua olaria começou por volta do ano de 1962, quando aos 21 anos foi contratado pelo Sr. Teodósio Noro. Lá trabalhou durante quatro anos como empregado, após a olaria encerrou as atividades, foi quando ele e mais dois amigos fizeram uma sociedade que durou três anos, até que assumiu a empresa sozinho.
A senhora Malvina Rohde ofereceu o terreno em que a olaria perdura até os dias de hoje, e o Sr. José Baldissera lhe ofereceu um mato de eucalipto que continha diversos tipos de madeira, que seriam essenciais para dar início à construção dos galpões, que naquela época eram cobertos com santa-fé. O forno era muito pequeno, no começo tudo foi muito difícil, mas com a ajuda de Deus todas as dificuldades foram superadas, e hoje trabalham com um pouco mais de facilidades, embora ainda existam obstáculos.
A olaria é um segmento que vai passando de geração em geração, pois trabalham e já trabalharam filhos, netos, sobrinhos, irmãos, sempre com os mesmos valores repassados pelo patriarca, que é pai, avô, tio, amigo, e dentre tantas qualidades, destaca: "Sempre ser honesto, ter bom caráter, respeito acima de tudo e ser temente a Deus".
O Sr. Beloni ensina diariamente valores e histórias de vida, as quais são repassadas aos filhos e netos, sendo considerado por muitos um homem de grande valor e exemplo a ser seguido.

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