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Dia do Repórter

Você sabia que hoje, dia 16 de fevereiro, é comemorado o dia do repórter? 

A data homenageia os profissionais responsáveis por transmitir através dos meios de comunicação fatos e informações de interesse público. O cargo de repórter está presente em todas as áreas da comunicação social, seja na televisão, rádio, internet ou jornalismo impresso. A figura do repórter é imprescindível para a produção de conteúdos apurados e com qualidade profissional.

Contar histórias e desvendar fatos são algumas das paixões que se aprendem nesta profissão. Aqui, pelo Tribuna de Restinga, atrás destas palavras, já passaram diversos profissionais que se recordam com carinho das pessoas e dos fatos que encontraram em Restinga Sêca e região. Nada mais justo que neste dia, contar um pouco da história deles aqui.

Jewison Cabral, chegou ao Tribuna em 2018 com o grande desafio de implementar o jornalismo online e aos poucos foi conquistando a confiança dos restinguenses com a veiculação imediata das informações. “Fazendo jus ao estereótipo que toda cidade pequena carrega, Restinga é sim a terra dos apertos de mãos firmes, mas também é a dos sorrisos soltos”, afirma Cabral. 

“Durante meus 11 meses de trabalho, acredito que, além de conhecer boa parte da cidade, pude experimentar a hospitalidade dos restinguenses. Fui adotado diversas vezes por pessoas que a única coisa que elas tratam com indiferença é a de ignorar as necessidades do próximo. Do bom dia do desconhecido que passa por ti na rua até a fonte que, após a pauta, te dá carona para casa, tudo para mim foi um gratificante aprendizado que trago comigo até hoje. Tornei-me ainda mais restinguense e grato ao Tribuna pela oportunidade a mim dada”, completa o jornalista.

Logo após, outro forasteiro chegou ao Tribuna para informar a população. Anderson Puiatti também, aos poucos, foi conquistado pela hospitalidade dos restinguenses, e o mais importante para ele, foi ter conquistado as pessoas ao seu redor também. “Ter essa proximidade com as pessoas em uma cidade pequena facilitou muito o trabalho, mas chegar até isso foi uma tarefa difícil, pois todos na cidade não conheciam aquela pessoa que estava ali para reportar algo. Mas aos poucos, fui ganhando a confiança, o respeito, a simpatia das pessoas, e assim consegui que todos pudessem me conhecer e contar as histórias e acontecimentos dos restinguenses”, relembra Anderson.

“Neste dia do repórter, ser lembrado pelo Tribuna de Restinga do trabalho que fiz me deixa muito feliz. Foi um grande aprendizado na linha de jornalismo pois lidei com todos os editoriais possíveis e isso me enriqueceu muito”, finaliza. 

Após dois anos, Anderson voltou para Santa Maria a fim de concluir seus estudos como psicólogo, mas volta e meia aparece por Restinga rever os velhos amigos. 

Com isso, outra pessoa chegou, dessa vez uma mulher, que, mais uma vez, também não conhecia ninguém e nem a cidade, mas os restinguenses possuem o dom de fazer com que os forasteiros se sintam em casa.

Esta nova jornalista, que lhes escreve neste momento, é uma história para outro dia. 

Feliz dia do repórter a todos os profissionais que estão sempre em busca de uma nova história para contar.

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