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Senhor Gilson deixa as flores na sepultura de sua comadre após deixar na de sua mãe.
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Eliane Rigon visita há mais de 15 anos os avós e os pais.
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A senhora Loiva arrumando colocando areia nos vasos das flores naturais.

Homenagens para os que já se foram

A pandemia da Covid-19 não impediu que as pessoas fossem até o Cemitério Municipal de Restinga Sêca fazer uma oração, prestar uma homenagem, acender uma vela e entregar flores para os entes que já não estão mais entre nós nesta segunda-feira (2), feriado nacional de Finados.

A máscara, um item obrigatório, não escondeu os sentimentos nos olhares de quem depositava flores nas sepulturas , ou quem colocava areia nos vasos para que a agua não se instala-se para deixar o local mais bonito.

O senhor Gilson Turba, esteve no local para depositar flores, para sua mãe, sogro e sogra, mas em especial para sua comadre que lhe ajudou muito no passado.

“Ela ajudou muito quando nasceu meus gêmeos, e ajudou muito a minha mulher, então eu tenho uma gratidão muito grande”, contou.

Entre as flores artificiais, havia espaço para quem colocasse nos vasos flores naturais. Foi o Caso da senhora Loiva Maria Quintana, de 62 anos, que perdeu a mãe há dois anos e vem de Santa Maria para Restinga Sêca para arrumar o tumulo dos pais.

“Estou colocando areia para não acumular água aqui no vaso com essas flores naturais. É para deixar mais bonito aqui fora. Lá dentro tambpem tem flores naturais. Venho sempre na data para ver como tudo está”, disse. E também ela virá na semana que vem para ver se está tudo nos conformes como ela deixou no dia de hoje.

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