WhatsApp Image 2019-09-11 at 11.15.29.jpeg
Foto: Ivo Curcino/Tribuna Online

Consepro de Restinga Sêca pede ajuda a comunidade para quitar dívidas

A diretoria do Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública – Consepro de Restinga Sêca, estiveram concedendo uma entrevista, na manhã de quarta-feira (11) ao programa Panorama Geral, da rádio comunitária Lider Fm, relatando os problemas financeiros que a entidade possui. Estavam presentes  o presidente do Conselho Sidney Pacheco, o vice-presidente Julio Cezar Rockembach e o tesoureiro Elvio Marcuzzo.

O Consepro de Restinga Sêca, administra o sistema de videomonitoramento no município está com dificuldades para saldar as suas dividas, e pede o auxilio da comunidade. “Faltou repasses das gestões anteriores, não sabemos o porquê, e estamos com essa divida, mas foi aumentado o número de câmaras, e a prefeitura aumentou o repasse, e devagar vamos conseguindo pagar as contas, nosso devedores, mas precisamos da comunidade.”, declara Marcuzzo,

São 48 câmeras espalhadas pela cidade e interior de Restinga Sêca, que são monitoradas de uma sala dentro da Brigada Militar. “É 24 horas o monitoramento, que é acompanhado por um por um policial de plantão, que observa essas câmeras, inclusive todas entradas, interior, todo movimento da cidade.“, diz o presidente Pacheco.

Apesar do aumento no repasse feito pela Prefeitura Municipal, das entidades, e as contribuições da comunidade, ainda não é suficiente para as despesas. “A gente possui uma divida com a Receita Federal, estamos devendo dois meses de manutenção das câmeras, entre outros gastos, e isso da um saldo negativo de aproximadamente R$ 14 mil.”, salienta Marcuzzo.

Para saldar as dívidas, esta sendo elaborado um oficio, e membros do Consepro estarão indo ao comercio e na comunidade para verificar a possibilidade de captação de um recurso. Além de saldar as dividas, a entidade gostaria de ter dinheiro em caixa para começar a pensar em novos projetos. 

“Deixamos bem claro que, quem não puder contribuir mensalmente , que nos avise,que diga: “esse mês não esta bom”, e dizer quando podemos passar, não só o comercio , e sim a comunidade restinguense.”, comenta Julio. 

Na entrevista foi questionado sobre a possibilidade de haver câmeras de monitoramento no trevo de acesso a cidade pela RSC-287, que seria uma maneira de evitar o vandalismo que aconteceu nos letreiros. “Lá temos algumas circunstâncias, como não ter energia elétrica dentro do trevo, e também temos um problema com o sinal de internet, que teria algumas barreiras”, disse. Conforme o vice- presidente teriam que ser colocados três amplificadores de sinal, para que esse sinal de internet possa chegar até as câmeras e disponibilizar a imagem. Além é claro da falta de verba para implementação.

Comentários