No início da semana, a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul em Porto Alegre, negou mais um Habeas Corpus apresentado pela defesa do vice-prefeito de Agudo, Moisés Carlos Kilian, o Foguinho. A decisão teve como relator o Desembargador Rogério Gesta Leal.

Kilian segue aprisionado desde a operação Fogo Fátuo, deflagrada pela Polícia Civil em junho de 2018, que teve como objetivo desarticular uma organização criminosa que atuava dentro da Prefeitura Municipal de Agudo, e que praticava crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, peculato, fraudes licitatórias, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O vice-prefeito, funcionários públicos e um empresário, foram presos na ação policial.

Informações: Rádio Alternativa FM de Agudo